0260 - Creep - Tears For Fears [1996]

Dia desses o Persiolino postou aqui um Cover vs. Cover com o tema Tears for Fears, aproveitando que eles tinham passado pelo Brasil.

Eu como uma menina não muito menina, assisti à vinda anterior da banda, em 1996, foi meu primeiro show. E o primeiro a gente nunca esquece, né? Aquele show só contou com a participação de Roland Orzabal; Curt Smith estava fora da banda na época e perdi uma apresentação na formação original.

Em 1996 também, uma banda começava a aparecer um pouco na mídia brasileira, já estavam no segundo álbum e eu já os amava por conta da música dessa postagem.

O Radiohead já apareceu aqui muitas vezes, e já até com cover dessa música, um hino loser que eu mesma cantei e muito em 1994, de primeiro show para primeiro amor dos bravos não correspondido... ah, eu não sou precoce... eu sou lerda nesse quesito...


E quando Roland tocou os primeiros acorde... eu só faltei chorar grudada ali na grade do Olímpia... e minha amiga do lado, toda emocionada, por estar do lado da banda que transformou a vida dela... Roland deu sua benção para o Radiohead, quase estreantes naquela época.

Será que um dia verei o Radiohead fazendo cover das tias mais fofinhas do mundo?


Infelizmente o vídeo do show não está disponível para compartilhamento... senão vocês iam acabar me achando ali rs. Ele também fez uma cover, nesse mesmo show, de Sunday Bloody Sunday do U2, pra uma próxima postagem...

Dedico à minha amiga Fabiana V. S. Tavares que se não fosse ela, talvez não tivesse tido essa primeira grade emoção na vida, teria sido outra, mas essa sempre será especial.

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3 Comentários
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  1. Puxa, você perdeu um show com a formação original do TFF mas aposto q vc teve um dos melhores shows da sua vida né! Ótima cover... Mas ainda prefiro a do Weezer hehehehehe.
    Beijo

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  2. A impressão que me dá é que essa música é tão forte (principalmente o refrão), que mesmo se o Balão Mágico fizesse uma versão ia ser uma porrada. Você não precisa ter sido um pária para ficar impressionado com a música. Todo mundo, mesmo os mais "especiais", pode, vez ou outra, se sentir um "invisível", ou morre de medo disso. Acho que talvez daí venha a força dessa música e sua abrangência.

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